Henrique, da dupla com Juliano, vira réu por crime grave
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Henrique, da dupla com Juliano, vira réu por crime grave

O cantor Henrique, que faz dupla com Juliano, foi processado e possui 15 dias para se defender. Isso porque, o sertanejo cometeu agressão contra  o técnico Thiago Junio Martins da Silva em 2018.

Sendo assim, a agressão teria sido durante uma festa da cantora Marília Mendonça, em Goiana, no ano de 2018. A justiça de Goiás estabeleceu um prazo de 15 dias para o sertanejo se defender da suposta acusação.

 

Cantor Henrique é acusado

O técnico Thiago Junio Martins da Silva acusou o cantor sertanejo de agressão. O crime teria acontecido em Goiana. A vítima diz que o cantor, justamente com outras pessoas teria o agredido fisicamente, enquanto ele trabalhava na festa. Dessa forma, o Magistrado afirmou que caso a defesa de Henrique não compareça, o julgamento acontecerá da mesma forma. Logo, o Juiz estimou um prazo de 15 dias para apresentar defesa.

 

Agressão cometida

Sendo assim, a suposta agressão aconteceu no dia 24 de julho de 2018. Durante o fim de uma festa, é dito que o ato ocorreu por  volta das 6h da manhã. De acordo com Thiago, ele estava trabalhando no evento como responsável dos aquecedores. Ele diz que a discussão começou quando tirou o celular da jaqueta para ver o horário. Logo em seguida, teria sido abordado por um homem que o acusou de estar gravando a festa. Thiago negou que estaria fazendo isso.

“Fui abrir a galeria de fotos, um deles tomou o celular da minha mão, me desferiu um soco na boca. Apareceu o Henrique que, ao invés de apartar, me enforcou com muita força, deu soco na cara, passou a mão no meu rosto, me mostrou o sangue e me chamou de otário”, conta Thiago.

Além disso, o técnico diz que em seguida chegaram mais quatro pessoas que o agrediu com socos e pontapés. Mas que só depois chegou um homem que tirou ele do local. Dessa forma, Thiago teria se escondido em uma mata com o intuito de se esconder dos egressos. Logo depois tentou fugir com seu carro, mas o veículo não pegou.

“Meu carro é etanol. E como estava muito frio, não deu partida. Vi três homens entrarem com lanternas na mata. Me abaixei dentro do carro e fiquei escondido. Quando eles voltaram para o local da festa, corri dentro da mata de novo, pulei o muro e fui para a delegacia porque conheço a região e sabia onde era”, explica Thiago.

 

 

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