Brasil pode repetir maior sequência sem vencer uma Copa do Mundo – Jornal Pequeno
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Brasil pode repetir maior sequência sem vencer uma Copa do Mundo – Jornal Pequeno

Foto: Reprodução

O Mundial do Catar vai começar em novembro, e a última conquista da seleção brasileira foi em 2002. Portanto, nos últimos quatro Mundiais o Brasil viu seus adversários levantarem a taça. Se não conquistar a edição deste ano, a seleção igualará sua maior sequência sem títulos. Apesar disso, as bolsas de apostas colocam o Brasil como favorito – embora muito desse favoritismo seja baseado na tradição. Apostadores do mundo inteiro estão fazendo suas escolhas, e com as informações encontradas no Apostagolos, é possível entrar no universo do entretenimento esportivo.

Desde que a Copa do Mundo começou a ser disputada, a maior seca de títulos do Brasil foi de cinco edições seguidas. Isso aconteceu entre 1930 e 1958 (os Mundiais de 42 e 46 não foram disputados devido à Segunda Guerra Mundial) e entre 1970 e 1994. Atualmente, o Brasil está há quatro edições sem ser campeão e poderá completar a quinta no Catar.

Apesar de o Brasil já ter passado por duas secas, elas são bem diferentes da atual. Isso porque na primeira vez, o futebol ainda estava sendo disseminado pelo país, as competições ainda não eram estruturadas, e apenas os jogadores dos grandes centros eram conhecidos. Ainda assim, o Brasil conseguiu um vice-campeonato em 1950.

Já entre 1970 e 1994, o Brasil teve gerações fantásticas, que encantaram o mundo. E se não houve nenhuma conquista nesse período é porque, afinal, havia outros times fortes disputando a Copa do Mundo. Durante esses anos, os campeões foram: Alemanha (1974), Argentina (1978), Itália (1982), Argentina (1986) e Alemanha (1990) – três seleções tradicionais e difíceis de serem batidas.

No entanto, nessa época o Brasil produziu jogadores do calibre de um Zico, Sócrates, Falcão, Júnior, Careca, entre tantos outros. Além disso, também fizeram parte desse período jogadores que haviam sido campeões em 70, como Rivelino, e atletas que se consagrariam em 94, como Romário. Bem diferente é a situação atual, em que a falta de títulos reflete uma queda de qualidade técnica.

O último brasileiro a ser eleito o melhor jogador do mundo foi Kaká, em 2007. Lá se vão 15 anos, e nada indica que teremos outro jogador no topo do mundo tão cedo. Isso tudo, é claro, não quer dizer que a seleção não tenha bons jogadores e não possa ganhar a Copa. Talvez o Brasil não seja o favorito absoluto, mas é, sem dúvidas, um dos favoritos ao título – e quando a bola rolar, a camisa poderá pesar a nosso favor.

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